Por minha pura decisão,
senti conciso, agora, o nulo.
No fundo, nada foi em vão,
pois tenho, enfim, o meu casulo.
Tudo até então vivenciado
sinto se resguardar num pulo,
repelido ou reciclado
na gasta casca de meu casulo.
Quando rompida a casca veres:
borboleta, estarei a encantar!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Pensando Outra Vez
[...]
Pensando alto:
irá um dia um filho nascer?
Para ser partilhado em nossa infância,
na mesma trilha que quando crianças cruzamos?
Na solidão do envelhecer desta Terra,
a qual nosso nascimento surpreendeu,
abriremos seus olhos.
Ian Anderson
Pensando alto:
irá um dia um filho nascer?
Para ser partilhado em nossa infância,
na mesma trilha que quando crianças cruzamos?
Na solidão do envelhecer desta Terra,
a qual nosso nascimento surpreendeu,
abriremos seus olhos.
Ian Anderson
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