O sangue fluiu em suas veias feito abaixo um rio algoz, errante e de corrente descomunal, como enchente.
Sua ira, o grito de um sino ao balaço de um rifle, gutural e fúnebre, esgoelado, pairando em projétil e derrame.
Os braços tencionavam fogo e vida, calados e rijos, concisos, em vista ao dantes sofrer moribundo. Tudo transcrito em um piscar de olhos.
Atento, a fração de segundo era eterna e, assim, aboliu-se de escravidão flácida. Pousou sua mente na mosca e na mosca demorou-se, mascando, perfurando entranhas.
De resto, apenas sua liberdade expressa. O tudo, o nada, e ele: Acerta.
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