un copo d'agua
un
poco
d'agua
sub trai la magoa
jo fue a nicaragua
terça-feira, 30 de setembro de 2014
domingo, 21 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Iscas
Pessoas que jogam iscas
pra fisgar
meu
puro
sentimento
Só lhes cabe o amor à visão
de meu fôlego
se esvaecendo
Deveriam, em contraponto,
tratar-me
com
par
sinceridade
Apenas concluo que não
merecem um pingo
de lealdade
pra fisgar
meu
puro
sentimento
Só lhes cabe o amor à visão
de meu fôlego
se esvaecendo
Deveriam, em contraponto,
tratar-me
com
par
sinceridade
Apenas concluo que não
merecem um pingo
de lealdade
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
...∞
ai tropeçouei naolgum muro dai, cai mas dai mealevantei e tipo assim quando ve kaboosh sumiri no orizonte dai quando ve e tals um arcoirinis brilhado cas sete corens mirrou se atropelou, dai balbuciou alguma coisa de dentro de os baú daí naquele monento, alguma coisa, aconteceu e um sabio maga feiticeira genio da lampada ? dai os negocios que tava no bagulho perto do treco parecido com o troço ali do esquema ali pelo lance da tramóia tipo assim DO BARALHO ta ligado e. dai as word wauld heb se mixaram reproduzindo um som DO BARULHO e além, do que talvez poderia ser césar cégo um cyclope marujo que pesava muito e afundava o navio. enfim. dai os cara ficar a pele desenrugda e ai duma mulé i um morenu pois, gradativamente a gravidade estava grávida e fazia coisas que até deus umvida. penso que sinto que isento de aumento num guento aos aestresse mas desce e padece algum pede moleque tem troco? Beleza dai, faziam varios temporadas que naqueel cricket puvala um louca-deus azule.
QUE BÚLE"=/>
----!>
QUE BÚLE"=/>
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sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Overloaded
Overloaded.
Day after day,
dreams I carry heavier than me, molded.
Just like
bills, with increasing taxes... Like overdose of something so good that you
just can’t avoid diving into, on and on, again, and again.
I am a tiny
project of myself. It grabs me from all sides I can’t even imagine, tires me on
the outside, and sets me vicious within.
Can’t deny it
hurts. It hurts a fucking lot.
Hurts to be
so awfully placed inside an ill silhouette, therefore its illness is the cause
of all glory yet to come.
Like a bent
bow being flexed though the arrow aims the looking glass.
A spear at
the route of sharpness. To pierce the old compass.
Oh, boy, it is sharp. I can easily smell the
starving tip.
It’s edging
clasps, it’s hunger.
Gets stronger
as it rests.
I am a bomb
without the wick. I wait for the proper climate.
I will
explode just before I condense to winter.
It will be shutting boring angels with a neverending dosen of the most pure funky hell.
Whenever I'm able thru the hole, I'll surely kick
my butt outta this spirit cell.
And, even
though I have to re-sign their terms, my seeds will always resign their turns.
Naturally,
I was born on a distant land –
The fire, quest
set sail as the very dance of my blood. Ship.
The air is
that which will judge, beyond and before. Sails.
And the
steel is eternity dressing my future. Swords.
Mission: Unload.
Codename: Reload.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
...7
Desci da van e entrei no bambus.
Estou aqui, sentado, e, há pouco, cavocava, em busca de algo eletrizante para energizar uma razoável poesia.
Nada.
Desisti. Consenti. Decidi escrever este relato.
Acabo de servir meu segundo copo de Heineken, no ponto. Fitando a vagarosidade em que a tênue espuma se dissipa, uma coisa veio à tona: preciso arriscar mais.
Preciso do calor das pessoas mais do que qualquer outra coisa que eu possa encontrar no mundo, e preciso me libertar de meu encosto para recebê-lo. O calor, o sim ou o não.
Seja calor de toque, de fúria ou turbilhão. Seja ele o que for, mas que seja capaz de canção.
Como um dia o fui, e assim o tornarei a ser.
Seja por loucura, ou por inchaço explosivo do ser.
Preciso olhar praquela que me cativa e fazê-la saber de mim.
Eu tenho de ir além daquilo que quer me indeferir.
Tenho sofrido cada noite com minha mente que se expande e engole meu espírito, com minhas razões destrutivas que, disfarçadas de guias, levam-me à ruína.
Não há brilho em meus olhos, exceto para o conforto.
Juro que não sou assim!
O segundo copo terminou, e preciso fumar. Será?
Nunca, de verdade, me perguntei por que só viso à melhora quando há a necessidade de impressionar alguém.
Talvez eu seja chato por não ter segredos comigo mesmo.
Eu quero gostar de mim, então, por que me diminuo tanto?
Talvez o tempo me tenha travado num espetáculo de eterno pranto.
Preciso sair disso, aliar-me, então, ao espaço.
Construir minhas teias apenas para confundir os rastros.
Sou tão efêmero quanto o vento.
Sou água e fogo num visceral acalento.
A Terra é o meu lugar.
Estou aqui, sentado, e, há pouco, cavocava, em busca de algo eletrizante para energizar uma razoável poesia.
Nada.
Desisti. Consenti. Decidi escrever este relato.
Acabo de servir meu segundo copo de Heineken, no ponto. Fitando a vagarosidade em que a tênue espuma se dissipa, uma coisa veio à tona: preciso arriscar mais.
Preciso do calor das pessoas mais do que qualquer outra coisa que eu possa encontrar no mundo, e preciso me libertar de meu encosto para recebê-lo. O calor, o sim ou o não.
Seja calor de toque, de fúria ou turbilhão. Seja ele o que for, mas que seja capaz de canção.
Como um dia o fui, e assim o tornarei a ser.
Seja por loucura, ou por inchaço explosivo do ser.
Preciso olhar praquela que me cativa e fazê-la saber de mim.
Eu tenho de ir além daquilo que quer me indeferir.
Tenho sofrido cada noite com minha mente que se expande e engole meu espírito, com minhas razões destrutivas que, disfarçadas de guias, levam-me à ruína.
Não há brilho em meus olhos, exceto para o conforto.
Juro que não sou assim!
O segundo copo terminou, e preciso fumar. Será?
Nunca, de verdade, me perguntei por que só viso à melhora quando há a necessidade de impressionar alguém.
Talvez eu seja chato por não ter segredos comigo mesmo.
Eu quero gostar de mim, então, por que me diminuo tanto?
Talvez o tempo me tenha travado num espetáculo de eterno pranto.
Preciso sair disso, aliar-me, então, ao espaço.
Construir minhas teias apenas para confundir os rastros.
Sou tão efêmero quanto o vento.
Sou água e fogo num visceral acalento.
A Terra é o meu lugar.
...6
Sozinho na parada
O frio, a brisa, afligem
Ao mesmo tempo em que acalmam
Aquele coração, que já lento bate
Ele, que em si mesmo se abate
E sofre, em vão
Teria milhares de relíquias prontas
Sob meu colchão
Mas agarro a dor
De longa data amiga
Sempre estende a mão
Mesmo etérea
Sabe-se que, após a derrota
Ela estará ali
Pronta, perfumada
Solitária como lhe convém
Como me convém
Ela nunca me disse um não
Ela nunca me nega carinho
Volta e meia, decora seu ninho
Com as jóias de minha perdição
Ela me tem
Me ganha em jogo, suor, sufoco
Ela me acaricia e satisfaz minha sede
De mim, nada pede
Nada senão minha tranquila companhia
Nada que lhe possa causar nostalgia
Ela me fisga com açucaradas barganhas
Ela me torna um pedaço magro
De banha
Em mim sorri
Ri de meu astuto triunfo
Sobre os ácaros cósmicos, rendidos, relutos
Desponta a cada nova vitória tardia
E ri, diante de minhas falhas
Bonitas
É com ela meu alvorecer
E meus dias quentes
Até o dia em que eu morrer.
O frio, a brisa, afligem
Ao mesmo tempo em que acalmam
Aquele coração, que já lento bate
Ele, que em si mesmo se abate
E sofre, em vão
Teria milhares de relíquias prontas
Sob meu colchão
Mas agarro a dor
De longa data amiga
Sempre estende a mão
Mesmo etérea
Sabe-se que, após a derrota
Ela estará ali
Pronta, perfumada
Solitária como lhe convém
Como me convém
Ela nunca me disse um não
Ela nunca me nega carinho
Volta e meia, decora seu ninho
Com as jóias de minha perdição
Ela me tem
Me ganha em jogo, suor, sufoco
Ela me acaricia e satisfaz minha sede
De mim, nada pede
Nada senão minha tranquila companhia
Nada que lhe possa causar nostalgia
Ela me fisga com açucaradas barganhas
Ela me torna um pedaço magro
De banha
Em mim sorri
Ri de meu astuto triunfo
Sobre os ácaros cósmicos, rendidos, relutos
Desponta a cada nova vitória tardia
E ri, diante de minhas falhas
Bonitas
É com ela meu alvorecer
E meus dias quentes
Até o dia em que eu morrer.
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